Coronel Fabriciano – Fachada e Área Frontal do Colégio Angélica


Imagem: Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais

O Colégio Angélica foi fundado pelo Arcebispo de Mariana, Dom Helvécio Gomes de Oliveira, em 1950. Coincidiu com a fundação da Companhia Aços Especiais de Itabira.

Prefeitura Municipal de Coronel Fabriciano-MG
Nome atribuído: Fachada e área frontal do Colégio Angélica
Localização: R. Maria Matos, nº 128 – Centro – Coronel Fabriciano-MG
Decreto de Tombamento: Decreto n° 1034/1997

Descrição: O Colégio Angélica foi fundado pelo Arcebispo de Mariana, Dom Helvécio Gomes de Oliveira, em 1950. A criação da instituição coincidiu com a fundação da Companhia Aços Especiais de Itabira (Acesita) o que justificou sua constituição devido ao avanço técnico trazido por essa siderúrgica. Paralelo ao progresso material da região, Dom Helvécio preocupou-se com os valores éticos e morais, por isso entregou a escola à administração das Irmãs Carmelitas da Divina Providência.
Fonte: Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais.

Histórico do município: Por suas terras já passaram expedições transportando as riquezas minerais do Brasil e tropeiros, no século XVI. O povoamento foi liberado em 1755 e no decorrer do século XIX, o fluxo de tropeiros levou à formação do povoado de Santo Antônio de Piracicaba na região do atual Melo Viana e à posterior criação do distrito em 1923.
A cidade abrigou os primeiros povoados urbanos do Vale do Aço, Primeiro, vieram os trabalhadores da Estrada de Ferro Vitória Minas e é construída a Estação do Calado, ao redor da qual se estabeleceu o núcleo urbano que corresponde ao Centro de Fabriciano. Depois, os operários que trabalharam da siderurgia regional, deixando um rico patrimônio material e imaterial para a cidade.
Em 1936, houve a instalação da Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira, que esteve presente até a década de 60, fortalecendo a formação de um núcleo urbano que culminou na emancipação de Coronel Fabriciano em 27 de dezembro de 1948. Nas décadas de 40 e 50, respectivamente, Coronel Fabriciano passou a sediar os complexos industriais da Acesita e Usiminas, que foram essenciais para o desenvolvimento da cidade. Mas, com a emancipação política de Timóteo e Ipatinga, ocorrida em 1964, as empresas passaram a pertencer aos respectivos municípios.
O crescimento populacional associado à presença das indústrias exigiu o surgimento de bairros e conjuntos habitacionais, forçando ao mesmo tempo a construção de estabelecimentos de saúde, investimentos em lazer e escolas, acentuadamente na segunda metade do século XX.
A manutenção da atividade siderúrgica contribuiu para a formação da Região Metropolitana do Vale do Aço, que corresponde ao segundo maior polo urbano-industrial do Estado, apesar do comércio e da prestação de serviço terem se transformado nas principais fontes econômicas em Fabriciano.
Fonte: Prefeitura Municipal.

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