Rio de Janeiro – Reservatório Monteiro de Barros
Imagem: Inepac
O Reservatório Monteiro de Barros no Rio de Janeiro-RJ foi tombado por sua importância cultural para a cidade.
INEPAC – Instituto Estadual do Patrimônio Cultural
Nome atribuído: Reservatório Monteiro de Barros (1908), na Rua Mário Calderaro, Engenho de Dentro
Localização: R. Mário Calderaro – Engenho de Dentro – Rio de Janeiro – RJ
Processo de Tombamento: E-18/001.542/98
Tombamento Provisório: 9/12/1998
Descrição: Fica no alto do Morro Dona Delfina, em Engenho de Dentro. Construído em 1908, foi inicialmente abastecido por águas vindas da Serra da Mantiqueira. Atualmente, abastece os subúrbios da Central do Brasil, desde São Francisco Xavier até Quintino Bocaiúva. Além do reservatório e da casa de manobras, o terreno arborizado conta, ainda, com uma elevatória, um coreto e diversos escritórios da Cedae. Por causa da beleza das instalações, servia como área de lazer para a população local, nas décadas de 1950 e 1960.
Fonte: Prefeitura Municipal.
Descrição: O reservatório Monteiro de Barros está localizado no alto do morro Dona Delfina, conhecido como morro do Smith, na estação do Engenho de Dentro, com frente voltada para a rua Calderaro. Foi construído em 1908 com estrutura de concreto armado, conforme projeto do engenheiro Henrique de Novaes. O reservatório retangular divide-se em dois compartimentos com capacidade de 20.000 m³ de água.
Fonte: Inepac.
Descrição: Conjunto significativo de vinte e cinco equipamentos urbanos – caixas-d’água, reservatóriose represas – localizados nos municípios do Rio de Janeiro e Niterói. Este elenco de artefatos não é apenas uma amostra representativa do processo de evolução da captação, tratamento, armazenamento e distribuição de água nos dois municípios. É também um espelho da própria história da metrópole carioca, pois reflete, através da expansão dos sistemas, o processo de ocupação do território e o adensamento das áreas urbanas nos últimos 150 anos. Além disso, esses equipamentos são testemunhos da evolução tecnológica da engenharia nacional, tanto no âmbito das teorias da hidráulica, como do cálculo estrutural e das técnicas construtivas.
Fonte: Inepac.
CONJUNTO:
Rio de Janeiro e Niterói – Conjunto de Reservatórios
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