Natal – Antiga Residência de Jovino Barreto
A Antiga Residência de Jovino Barreto, em Natal, foi tombada pela Fundação José Augusto por sua importância cultural para o Estado do Rio Grande do Norte.
Governo do Rio Grande do Norte
FJA – Fundação José Augusto
Nome Atribuído: Antiga Residência de Jovino Barreto – Colégio Salesiano
Localização: Natal-RN
Data de Tombamento: 30/07/1992
Uso Atual: Colégio Salesiano
Descrição: Em 1936, se instalaram em Natal. O terreno no qual a escola está instalada foi doado pelo industrial Juvino Barreto, que residia com sua família no prédio, onde hoje se encontra a administração do Colégio (tombad opelo Patrimônio Histórico da União).
Inicilamente, não contando com número suficiente de salesianos que pudessem fazer funcionar uma escola regular, foi criado o Oratório São José, que atendia a meninos pobres da cidade. Depois, foi criado o Externato Salesiano São José, oferecendo o então curso primário, correspondente às séries iniciais do atual ensino fundamental.
No período de 1940 a 1958, funcionou o Curso Filosófico São João Bosco, transferido de Joboatão dos Guararapes, em Pernambuco, com a finalidade de suprir a necessidade de professores para o funcionamento do Colégio.
Em 1959, foi instalado o curso ginasial, e a instituição passou a denominar-se Ginásio Slaesiano São José, até 1979, quando foi implantado o ensino do 2° grau, passando ao nome de COlégio Salesiano São José.
Após 73 anos de presença salesiana em RN, em 06 de fevereiro de 2009, ergue-se o imponente e grandioso Colégio Salesiano Dom Bosco, no município de Parnamirim, na Grande Natal.
Fonte: Site da instituição.
Histórico do município: Tudo começou com as Capitanias Hereditárias quando o Rei de Portugal Dom João III, em 1530, dividiu o Brasil em lotes. As terras que hoje compreendem ao Rio Grande do Norte couberam a João de Barros e Aires da Cunha. A primeira expedição portuguesa aconteceu cinco anos depois com o objetivo de colonizar as terras. Antes disso, os franceses já aportavam por aqui para contrabandear o pau-brasil. E esse foi o principal motivo do fracasso da primeira tentativa de colonização. Os índios potiguares ajudavam os franceses a combater os colonizadores, impedindo, a fixação dos portugueses em terras potiguares.
Passados 62 anos, em 25 de dezembro de 1597, uma nova expedição portuguesa, desta vez comandada por Mascarenhas Homem e Jerônimo de Albuquerque, chegou para expulsar os franceses e reconquistar a capitania. Como estratégia de defesa, contra o ataque dos índios e dos corsários franceses, doze dias depois os portugueses começam a construir um forte que foi chamado de Fortaleza dos Reis Magos, por ter sido iniciada no dia dos Santos Reis. O forte foi projetado pelo Padre Gaspar de Samperes, o mesmo arquiteto que projetou a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação.
Concluído o forte, logo se formou um povoado que, segundo alguns historiadores, foi chamado de Cidade dos Reis. Depois, Cidade do Natal. O nome da cidade é explicado em duas versões: refere-se ao dia que a esquadra entrou na barra do Potengi ou a data da demarcação do sítio, realizada por Jerônimo de Albuquerque no dia 25 de dezembro de 1599.
Com o domínio holandês, em 1633, a rotina do povoado foi totalmente mudada. Durante 21 anos, o forte passou a se chamar Forte de Kenlen e Natal Nova Amsterdã. Com a saída dos holandeses, a cidade volta à normalidade. Nos primeiros 100 anos de sua existência, Natal apresentou crescimento lento. Porém, no final do século XIX, a cidade já possuía uma população de mais de 16 mil habitantes.
Fonte: Prefeitura Municipal.
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Site da instituição