Rio de Janeiro – Biblioteca Nacional
A Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro-RJ, foi construída entre 1905 e 1910, em estrutura metálica de cinco andares, com projeto de Francisco Marcelino de Souza Aguiar.
IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Nome atribuído: Biblioteca Nacional: prédio
Localização: Av. Rio Branco, nº 219 – Rio de Janeiro-RS
Número do Processo: 0860-T-72
Livro Belas Artes: 24/05/1973
INEPAC – Instituto Estadual do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Sete Edifícios e Obelisco na Avenida Rio Branco
Processo de Tombamento: E-18/001.919/2005
Localização: Av. Rio Branco – Centro – Rio de Janeiro-RJ
Tombamento Provisório: 25/05/2006
Descrição: Construída entre 1905 e 1910, em estrutura metálica de cinco andares, com projeto de Francisco Marcelino de Souza Aguiar, a Biblioteca Nacional está localizada na Avenida Rio Branco, na cidade do Rio de Janeiro, e representou um marco tecnológico para a época. Com arquitetura típica do ecletismo do final do século XIX, sua fachada mistura vários estilos históricos.
A BN é a sétima maior biblioteca do mundo e a maior da América Latina. Mensalmente, o acervo é acrescido de 2 mil volumes de obras gerais e em torno de 5 mil fascículos de publicações seriadas, o que anualmente gira em torno de 24 mil volumes de livros e 60 mil fascículos de periódicos. Esse acervo é composto ainda por alguns tesouros e raridades, como o acervo da Real Biblioteca, trazido em 1808 pela Corte Portuguesa, composto por 60 mil peças entre livros, manuscritos, mapas, moedas e medalhas; a primeira edição de Os Lusíadas, de 1572; e o primeiro jornal impresso do mundo, datado de 1601. O edifício possui seis salas de leitura e estudo abertas ao público, Escritório de Direitos Autorais, e abriga exemplares de todas as obras lançadas no Brasil, conforme determina a lei do Depósito Legal. […]
Fonte: Iphan.
Descrição: A
Fonte: Inepac.
Descrição: A abertura da avenida Central, atual avenida Rio Branco, faz parte de um conjunto de ações de renovação urbana da cidade do Rio de Janeiro durante a gestão do presidente Rodrigues Alves e do prefeito Pereira Passos. Entre fevereiro de 1904 e novembro de 1905, foi criada uma grande avenida com 1.750m de extensão e 33m de largura cortando a trama primitivada cidade, quando – nos dizeres do professor Silva Telles, que sugere o tombamento das edificações remanescentes como homenagem ao centenário da avenida – a cidade de taipa foi substituída pela cidade de edifícios de arquitetura eclética, construídos de alvenaria, muitos dos quais com estrutura metálica.
Fonte: Inepac.
INEPAC – Instituto Estadual do Patrimônio Cultural
Nome atribuído: Acervos: Bibliográfico e Arquivístico da Biblioteca Nacional, Bibliográfico e Arquivístico do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Arquivístico do Arquivo Nacional, Arquivístico do Arquivo Histórico do Museu Imperial de Petrópolis, Arquivístico do Arquivo Noronha Santos pertencente ao IPHAN, Bibliográfico da Biblioteca Noronha Santos (Atual Arq. Central do SPHAN) pertencente ao IPHAN, Arquivístico e Bibliográfico do Museu Histórico Nacional, Bibliográfico da Biblioteca Paulo Santos, sediada no Paço Imperial, Arquivístico da Mapoteca do Itamarati, Arquivístico do Serviço de Documentação da Marinha e Arquivístico do Arquivo Histórico do Exército.
Localização: Petrópolis e Rio de Janeiro-RJ
Processo de Tombamento: E-18/001.681/2002
Tombamento Provisório: 30/12/2002
Descrição: A Biblioteca Nacional do Brasil, considerada pela UNESCO uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo, é também a maior biblioteca da América Latina. O núcleo original de seu poderoso acervo, calculado hoje em cerca de dez milhões de itens, é a antiga livraria de D. José organizada sob a inspiração de Diogo Barbosa Machado, Abade de Santo Adrião de Sever, para substituir a Livraria Real, cuja origem remontava às coleções de livros de D. João I e de seu filho D. Duarte, e que foi consumida pelo incêndio que se seguiu ao terremoto de Lisboa de 1º de novembro de 1755.
O núcleo original da Biblioteca Nacional do Brasil é a antiga livraria de D. José, organizada sob a inspiração de Diogo Barbosa Machado, Abade de Santo Adrião de Sever. A coleção de livros foi iniciada para substituir a Livraria Real, que foi consumida pelo incêndio que sucedeu o terremoto de Lisboa de 1º de novembro de 1755. “Viaje” pela linha do tempo e conheça a história da Biblioteca Nacional.
A Biblioteca Nacional (BN) é o órgão responsável pela execução da política governamental de captação, guarda, preservação e difusão da produção intelectual do País. Com mais de 200 anos de história, é a mais antiga instituição cultural brasileira.
Possui um acervo de aproximadamente 9 milhões de itens e, por isso, foi considerada pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) como uma das principais bibliotecas nacionais do mundo. Para garantir a manutenção desse imenso conjunto de obras, a BN possui laboratórios de restauração e conservação de papel, oficina de encadernação, centro de microfilmagem, fotografia e digitalização.
O acervo da BN cresce constantemente a partir da lei do depósito legal – que assegura o registro e a guarda da produção intelectual nacional, além de possibilitar o controle, a elaboração e a divulgação da Bibliografia Brasileira corrente, bem como a defesa e a preservação da língua e da cultura nacionais –, além de doações e aquisições.
Fonte: Site da instituição.
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Fonte: Fundação Biblioteca Nacional.
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