Mato Grosso e Mato Grosso do Sul – Modo de fazer Viola de Cocho


viola de cocho

Imagem: Iphan

O Modo de fazer Viola de Cocho, dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, foi registrado por sua importância cultural.

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Nome Atribuído: Modo de fazer Viola de Cocho
Localização: Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Abrangência: Regional
Livro de Registro de Saberes: Inscr. nº 5, de 01/14/2005

SEC – Secretaria de Estado da Cultura do Mato Grosso
Nome Atribuído: Viola-de-cocho / Ganzá e o Mocho
Localização: Estado do Mato Grosso-MT
Resolução de Tombamento: Lei n° 6.772, de 10/6/1996

Descrição: A Viola de Cocho é um instrumento musical singular quanto à forma e sonoridade, produzido exclusivamente de forma artesanal, com a utilização de matérias-primas existentes na Região Centro-Oeste do Brasil. Sua produção é realizada por mestres cururueiros, tanto para uso próprio como para atender à demanda do mercado local, constituída por cururueiros e mestres da dança do siriri. O seu modo de fazer foi registrado no Livro dos Saberes, em 2005.
Fonte: Iphan.

Descrição: A Viola de Cocho, é um instrumento musical já reconhecido como patrimônio imaterial, típico do Pantanal mato-grossense nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, intrinsecamente associado ao Cururu e Siriri. Fabricado artesanalmente a partir da madeira de diferentes espécies da flora regional como sarã de leite, sarã d`água, pau de abóbora, embiriçu, urucuana e algumas outras. O artesão, em geral o seu mesmo tocador, o cururueiro, utiliza um molde para riscar a madeira. O tronco é escavado como um cocho até as paredes ficarem lisas e finas. O braço é curto, possui uma paleta inclinada, com ângulo acentuado. É composta de diferentes partes: cavalete, pestana, cravelhas, cordas e os pontos de barbante  encerado. A maioria das violas possui cinco cordas, mas pode variar de acordo com o artesão. O orifício no tampão também é um aspecto variável. As cordas eram produzidas de vísceras de animais, mas hoje incorporam as linhas de nylon e até de metal.
Fonte: UFMT.

VÍDEOS:

Fonte: Iphan.

Fonte: Iphan.

Fonte: Iphan.

BEM TOMBADO RELACIONADO:
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FOTOS:

MAIS INFORMAÇÕES:
Dossiê – Iphan
Iphan
SICG
UFMT


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