Muzambinho – Conjunto Arquitetônico e Histórico da Escola Agrotécnica Federal de Muzambinho


Imagem: Brasil

A Escola Agrotécnica Federal de Muzambinho-MG foi fundada em 1956, para formação técnico-científica dos filhos de produtores rurais da região.

Prefeitura Municipal de Muzambinho-MG
Conselho Deliberativo do Patrimônio Histórico, Artístico, Cultural e Arquitetônico de Muzambinho

Nome atribuído: Conjunto Arquitetônico e Histórico da Escola Agrotécnica Federal de Muzambinho
Outros Nomes: Conjunto Arquitetônico e Histórico da Escola Agrotécnica Federal de Muzambinho inclusos todos os seus prédios em suas fachadas e a Usina Hidrelétrica e suas construções periféricas
Localização: Bairro Rural Morro Preto – Muzambinho-MG
Decreto de Tombamento: Decreto n° 1491/2006

Descrição: Conjunto Arquitetônico e Histórico da Escola Agrotécnica Federal de Muzambinho inclusos todos os seus prédios em suas fachadas e a Usina Hidrelétrica e suas construções periféricas.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Descrição: Fundada em 22 de novembro de 1956, a Escola Agrotécnica de Muzambinho tinha como objetivo compartilhar conhecimentos técnico-científicos com os filhos de produtores rurais da região. Em 2008, passou a ser chamada de IFSULDEMINAS – Campus Muzambinho e expandiu seus horizontes promovendo a educação, ciência e tecnologia a milhares de estudantes de todo o país. Em constante evolução e desenvolvimento a instituição oferece cursos na modalidade presencial e a distância.
Fonte: Brasil.

Histórico do município: Antes da chegada dos portugueses, Muzambinho era habitada por índios, provavelmente. Já em 1762, às margens do córrego e ao longo de alguns caminhos abertos nas matas, ao norte de São Bartolomeu e ao sul de Jacuí, essas terras eram habitadas por negros, quilombolas e bandeirantes paulistas e portugueses que iam de Jacuí para Cabo Verde.
Nessa época, os portugueses já haviam migrado para Quilombo, local onde hoje se encontra Muzambinho, dando origem a muitas famílias. Com a chegada desses habitantes, veio a habilidade para tratar a terra, o cuidado com as criações, a tecelagem artesanal, a fabricação de queijo, a técnica para fabricar o açúcar, a rapadura, o fumo, o trabalho com o couro e madeira, a religião, o folclore e as crendices populares
Em 1764, o governador de Minas desceu para Cabo Verde e passou por Quilombo. Em 1765, um mapa organizado por ordem do governador da Capitania de Minas Gerais, Dom Luiz Diogo, mostrava Quilombo. E outro mapa, de 1767, mostrava Quilombo com dois outros núcleos, Dumbá, que significa leão em muitas línguas africanas, e Zumdu (ou Zõdu), hoje município de Jacuí.
Em 1852, o povoado já estava formado e, em 1866, passou a ser paróquia. Doze anos depois, era uma vila formando termo com as freguesias de Dores de Guaxupé, atual Guaxupé, e Santa Bárbara das Canoas, hoje Guaranésia
A história de Muzambinho também se associa à luta pela liberdade dos africanos, a maioria vindos de Angola e Moçambique. Na região houve grande incidência de africanos que fugiram das fazendas e se esconderam na região, principalmente, onde hoje é o bairro Brejo Alegre.
O nome Muzambinho vem da influência africana na formação do povoado e possui vários significados. Segundo a tradição, o nome da cidade se originou da palavra mocambo ou mocambinho, isto é, moradia utilizada pelos negros escravos fugitivos
Fonte: IBGE.

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MAIS INFORMAÇÕES:
IBGE
Brasil


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