Rio de Janeiro – Morro Dois Irmãos

Imagem: Rodrigo_Soldon

O Morro Dois Irmãos é um trecho do maciço da Tijuca, que avança até o mar, entre o final do Leblon e São Conrado.

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Nome atribuído: Morro Dois Irmãos
Localização: Rio de Janeiro-RJ
Número do Processo: 869-T-1973
Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico: Inscr. nº 56, de 08/08/1973

Descrição: Esta área pertencia à antiga Freguesia da Gávea. As terras situadas no entorno do penhasco foram desmatadas para a formação de pastos e lavouras, durante os séculos XVI e XVII, sendo posteriormente destinadas ao plantio de cana de açúcar, atividade que perdurou até o final do século XIX. Somente no final da década de 30 esta região, hoje conhecida como Alto Leblon, foi parcelada para fins urbanos, ocasionando doações ao município das áreas de encosta localizadas no sopé do penhasco, parte dessas áreas já estava coberta por mata, que havia se regenerado naturalmente. O início do adensamento do Alto Leblon data do final dos anos 70, quando a maioria das casas ali existentes foram substituída por edifícios de apartamentos. Em 1992, por demanda de moradores vizinhos, foi criado o Parque do Penhasco Dois Irmãos, através do remembramento dos vários lotes que tinham sido doados ao município.
Fonte: Iphan.

INEPAC – Instituto Estadual do Patrimônio Cultural
Nome atribuído: Morro Dois Irmãos
Localização: R. José Rigger – Centro – Angra dos Reis-RJ
Número do Processo: E-3/300.180/72, E-03/01.924/80
Tombamento Provisório: 23/06/1982
Tombamento Definitivo: 21/01/1983

Descrição: Distante do litoral, e próximo aos limites do Parque Estadual da Pedra Branca, situa-se onde existiu, outrora, a Fazenda do Engenho Novo. Neste mesmo sítio histórico encontram- se também o Aqueduto da Colônia dos Psicopatas e a Igreja de N. S. dos Remédios. O seu relevo projeta no horizonte uma silhueta de extrema beleza. Tombado pelo antigo Estado da Guanabara em 1972.
Fonte: Inepac.

INEPAC – Instituto Estadual do Patrimônio Cultural
Nome atribuído: Morro Dois Irmãos
Localização: Trecho do maciço da Tijuca, que avança até o mar, entre o final do Leblon e São Conrado. Abrange desde o seu sopé, no nível do leito da avenida Niemeyer, até o seu cume, incluindo as faces da penedia voltadas para o Leblon, para o oceano e para São Conrado, a partir do ponto de encontro do eixo da avenida Delfim Moreira com o eixo da avenida Visconde de Alburque, até o eixo do túnel Dois Irmãos em sua entrada por São Conrado – Rio de Janeiro-RJ
Número do Processo: E-18/000.835/94
Tombamento Provisório: 22/09/1994

Descrição: Construído em 1842, nos limites do núcleo urbano definido pelo rio do Choro, originalmente envolvido por densa mata, situava-se na base da encosta de onde eram captadas, através de um aqueduto, as águas servidas. Chafariz parietal, é construído por um corpo central com bacia de cantaria recebendo as águas de cinco bicas e tanque lateral. Em sua parte superior, no friso, vem escrito “Pela Câmara Municipal”. Sua ambiência sofreu forte descaracterização.
Fonte: Inepac.

INEPAC – Instituto Estadual do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Conjunto de Morros
Processo de Tombamento: E-03/01.924/80
Localização: Baixada de Jacarepaguá – Rio de Janeiro-RJ
Tombamento Provisório: 23/06/1980
Tombamento Definitivo: 28/01/1983

Descrição: Morro Dois Irmãos, na Baixada de Jacarepaguá (incluindo a área em que se integra o morro e que fica situada acima da cota altimétrica 30) / (Este bem também faz parte do Processo E- 03/300.180/72 – antiga GB) Morro do Amorim na Baixada de Jacarepaguá, área compreendida entre o Canal do Costado, o rio Portela e canal projetado mais próximo. / Pontal de Sernambetiba na Baixada de Jacarepaguá, incluindo a área em que se integra o pontal compreendido de mar a mar e que se limita no ístmo, pela cota altimétrica 10. / (Este bem também faz parte do Processo E- 03/300.197/72 – Antiga GB) Morro do Cantagalo na Baixada de Jacarepaguá _ XXIVRA

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