Rio de Janeiro – Pedra de Itaúna
A Pedra de Itaúna, no Rio de Janeiro-RJ, foi tombada por sua importância arquitetônica, histórica e cultural.
INEPAC – Instituto Estadual do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Pedra de Itaúna
Processo de Tombamento: 03/300 258/72
Localização: BR-101 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro-RJ
Tombamento Definitivo: 13/03/1975
Descrição: Monumento natural, isolado das dunas ao lado da BR-101, é depositário de vegetação das mais raras entre os remanescentes da Baixada de Jacarepaguá.
Fonte: Inepac.
Descrição: A Pedra de Itapuã está incluída entre os bens naturais que marcaram os primeiros tombamentos do antigo Estado da Guanabara. O processo de expansão da cidade, na década de 1960, já apontava em direção a Baixada de Jacarepaguá, prevendo-se que a proteção e consequente valorização dos seus monumentos paisagísticos seriam de grande valia para garantir uma adequada urbanização da região. Localizada num dos mais belos sítios do litoral carioca – Recreio dos Bandeirantes – é atribuída a Pedra de Itapuã a importância histórica como marco natural que assinala o desembarque dos franceses, em 1710, sob o comando de Jean François Duclerc numa tentativa frustrada de conquistar a cidade. A área preservada está compreendida em um círculo de raio de 50 metros, cujo centro está situado no ponto alto da pedra de Itapuã.
Fonte: Inepac.
Descrição: Por ocasião do desenvolvimento do Plano Piloto para urbanização da Baixada de Jacarepaguá, o arquiteto Lucio Costa já ressaltava a importância da proteção de determinados sítios naturais para a valorização das condições paisagísticas e ambientais da região. Foram identificados os monumentos naturais considerados mais expressivos daquela paisagem e proposto o tombamento. Esses tombamentos foram inaugurados pelo antigo Estado da Guanabara, tornando-se uma referência do órgão estadual. Mais adiante, essa proteção foi ratificada e ampliada sua lista pelo novo Inepac, a partir de 1980.
Fonte: Inepac.