Rio de Janeiro – Reservatório do Morro de São Bento


Imagem: Inepac

O Reservatório do Morro de São Bento em Rio de Janeiro-RJ foi tombado por sua importância cultural para a cidade.

INEPAC – Instituto Estadual do Patrimônio Cultural
Nome atribuído: Reservatório do Morro de São Bento (1877), na rua D. Gerardo nº 68, Centro
Localização: R. D. Gerardo, nº 68 – Centro – Rio de Janeiro – RJ
Processo de Tombamento: E-18/001.542/98
Tombamento Provisório: 9/12/1998

Descrição: Fica na mesma área que o Mosteiro de São Bento, a Igreja de Nossa Senhora de Montserrat e o Colégio de São Bento, na zona portuária da cidade. O mosteiro remonta a meados do século XVI. A laje de cobertura do reservatório virou quadra de esporte para os alunos. Para atender à necessidade de abastecimento da cidade, os monges beneditinos, instalados na região desde 1586, fizeram a doação de um terreno no alto do morro, em 1877, para a construção do reservatório. Seu abastecimento vem da Adutora de São Pedro e utiliza as águas do rio de mesmo nome, que nasce na Baixada Fluminense. O engenheiro Antônio Rebouças participou dos estudos, e a obra foi realizada durante a gestão do inspetor Moraes Jardim.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Descrição: O reservatório, coberto por abobadilhas de alvenaria de tijolo, foi construído em 1877, no alto do morro de São Bento. Recebia águas provenientes da região da Serra do Tinguá, através do Reservatório do Pedregulho. Faz até hoje parte do sistema de abastecimento d’água da zona central do Rio de Janeiro.
Fonte: Inepac.

Descrição: Conjunto significativo de vinte e cinco equipamentos urbanos – caixas-d’água, reservatóriose represas – localizados nos municípios do Rio de Janeiro e Niterói. Este elenco de artefatos não é apenas uma amostra representativa do processo de evolução da captação, tratamento, armazenamento e distribuição de água nos dois municípios. É também um espelho da própria história da metrópole carioca, pois reflete, através da expansão dos sistemas, o processo de ocupação do território e o adensamento das áreas urbanas nos últimos 150 anos. Além disso, esses equipamentos são testemunhos da evolução tecnológica da engenharia nacional, tanto no âmbito das teorias da hidráulica, como do cálculo estrutural e das técnicas construtivas.
Fonte: Inepac.

CONJUNTO:
Rio de Janeiro e Niterói – Conjunto de Reservatórios

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